Políticas públicas no Brasil: desafios, potencialidades e oportunidades no contexto da biotecnologia ambiental

Autores

DOI:

https://doi.org/10.6008/CBPC2674-6476.2022.001.0002

Palavras-chave:

Decretos, Legislação brasileira, Sustentabilidade

Resumo

O uso da Biotecnologia teve início com os processos fermentativos. A produção de bebidas alcoólicas por meio da fermentação, utilizando grãos de cereais era conhecida pelos sumérios e babilônios. Outro registro que se pode destacar sobre a utilização da biotecnologia são os egípcios, que já utilizavam o fermento para fabricar cerveja e passaram a empregá-lo também na fabricação de pão. A palavra biotecnologia e significado só vieram a ser reconhecida no século XX. Assim, tendo início ao processo de regulamentação, com a criação e uso de Leis no contexto biotecnológico. Por meio desse artigo bibliográfico, será discorrido de forma suscinta o contexto histórico da biotecnologia e as políticas públicas que norteiam as ações que envolvem o campo biotecnológico no Brasil. O objetivo é apresentar os benefícios que o país tem a partir da biotecnologia e a importância desse segmento no cotidiano, otimizando a qualidade de vida das pessoas e protegendo ambiente. O artigo foi organizado em: A biotecnologia e seu contexto histórico; as fases da biotecnologia; as cores utilizadas na representação de cada área da biotecnologia; Políticas Públicas e as Legislações sobre Biotecnologia no Brasil; Conclusões e considerações finais.

Biografia do Autor

Jailson Mauricio Pinto, Universidade Federal do Espírito Santo

Mestrado em andamento em ?AGRICULTURA TROPICAL? (Conceito CAPES 4) pelo Centro Universitário Norte do Espírito Santo (CEUNES - UFES) - Universidade Federal do Espírito Santo; Especialização "Lato Sensu" em ?Educação Integral e Integrada? (04/03/2022); Especialização "Lato Sensu" em ?Metodologia de Ensino de Ciências Biológicas? (08/04/2022); Especialização "Lato Sensu" em ?Ciências Biológicas? pela Faculdade de Educação da Serra (19/03/2010 a 13/11/2010); Especialização "Lato Sensu" em ?Gestão Educacional com habilitação em administração, supervisão, orientação e inspeção escolar? pela Faculdade de Educação da Serra (18/02/2012 a 23/02/2013); Especialização "Lato Sensu" em ?Gestão e Educação Ambiental? pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (01/02/2012 a 12/08/2019); Graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura) pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci (2010); Professor efetivo da Rede Estadual de Educação do Estado do Espírito Santo. Atuou na função de Diretor Escolar de 23/04/2015 à 02/02/2020 na Instituição: EEEFM "José Teixeira Fialho". Atualmente exerce a função de Superintendente Regional de Educação São Mateus, Ref. QCE-03, da Secretaria de Estado da Educação - SEDU. DECRETO Nº 0222-S,13.02.2020, publicado no Diário Oficial de 14/02/2020.

Marcelo Barreto da Silva , Universidade Federal do Espírito Santo

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa (1988), mestrado em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa (1991), doutorado em Fitopatologia pela Universidade Federal de Viçosa/Universität Hannover, Alemanha (1997). Pós-doutorado pela Kansas State University em Sistema de Informações Geográficas. Trabalhou na Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), no Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA) e na Universidade Vale do Rio Doce (Univale), onde assumiu assessoria de pós-graduação e a diretoria de assuntos institucionais e internacionais. Foi membro da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal do Estado de Minas Gerais (CDSV-MG) e da Câmara de Ciências Agrárias da Fundação de Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG). Escreve regularmente livros, capítulos de livros e artigos científicos em revistas nacionais e internacionais. É líder de projetos de pesquisa financiados por agencias de fomento estaduais, federais e pela iniciativa privada. Desenvolve pesquisas em parceria com diversas empresas. Atualmente é professor da Universidade Federal do Espírito Santo, vice-coordenador do programa de mestrado em Agricultura Tropical. Coordena o programa Agro+ que desenvolve ações de pesquisa e extensão focadas na sustentabilidade da agricultura. É responsável pelos Laboratórios de Análises Fitopatológicas e pelo Laboratório de Testes para Registo de Novos Produtos Fitossanitários da UFES ambos registrados no Ministério da Agricultura. Área de atuação: epidemiologia, manejo integrado, defesa sanitária vegetal, agricultura de precisão, controle químico e biológico.

Publicado

2022-10-14