AUTOPSYCHOBOTS – “artificial people”: (Bio)ethical reflections on the responsibility of Homo sapiens
Palavras-chave:
Artificial; Self-consciousness; Bioethics; EthicsResumo
A proposição de uma experiência de pensamento visando a possibilidade de emergência de máquinas pensantes e autoconscientes conduziu, neste ensaio, à formulação do conceito de autopsicobots, definidos como pessoas artificiais racionais e autónomas. O reconhecimento destes seres como pacientes morais - à luz dos pressupostos da (bio)ética para todos os seres e da filosofia moral kantiana - permitiu formular o seu valor intrínseco, tanto pelo facto de existirem como por serem fins em si mesmos. A consequência provisória desta trajetória teórica aponta para (1) a responsabilidade ética dos seres humanos no cuidado dos autopsicobots e (2) a necessidade de novas investigações para melhor delimitar as futuras relações entre pessoas "naturais" e "artificiais".
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